Os elementos mais raros da tabela periódica são raros devido à sua escassez natural, instabilidade e, em alguns casos, só podem ser obtidos sinteticamente.
Suas aplicações variam desde usos em medicina nuclear, como o tecnécio, até em catalisadores automotivos e joalheria, como o ródio e o irídio. Embora alguns tenham poucas aplicações práticas atuais, são importantes para a pesquisa científica e compreensão dos processos de decaimento radioativo e comportamento das partículas instáveis.





